Alguém toca meu braço. Eu me viro, é ela mesma. Sou eu mesmo. Somos nós, os coadjuvantes. Um buraco negro e ventoso se abre no meu peito. Os olhos dela quase explodem e as pupilas por pouco não saem quicando pelo assoalho gordurento do bar. Não pode ser. Mas é.
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